terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Dia do Fico

Hoje, 29 de janeiro de 2012, talvez tenha sido um dos dias mais importantes na história recente do Sport Clube Internacional. Mais importante do que a vitória sobre o Veranópolis, tão importante quanto a vitória sobre o Once Caldas, bem mais importante do que as brigas com a Andrade Gutierrez pra assinar de vez esse contrato pra reformar o Beira-Rio. Hoje Andrés D'Alessandro, camisa 10, cabeça pensante do meio campo e do time colorado, afirmou que seguirá no Inter em busca do tri da Libertadores.
Qualquer um ficaria tentado com a proposta que o gringo recebeu. 10 milhões de dólares, por dois anos, o que daria quase 1 milhão de reais POR MÊS. Cara, é muita grana, mas muita grana mesmo. As futuras gerações da família D'Alessandro estariam garantidas e ninguém mais teria que se preocupar com dinheiro por um bom tempo. Só que o Inter não queria se desfazer do principal jogador do time. Disse não pra primeira proposta chinesa e começou as tratativas para assegurar que o jogador continuasse no time. Giovanni Luigi, presidente colorado, começou a buscar apoio em patrocinadores, em investidores, em qualquer lugar. O Internacional não podia perder Andrés D'Alessandro, não agora, quando ainda há toda uma Libertadores para ser jogada.
O salário do gringo já era um dos mais altos do clube, beirando os 350 mil, dizem os repórteres. Mas ainda assim, não chegava nem perto da montanha de dinheiro oferecida pelo clube chinês. Progressivamente, o presidente começou a aumentar a proposta de salário para o jogador, sempre no limite do clube. Os mesmos repórteres dizem que a nova proposta chegou aos 700 mil reais, fora um acerto para o jogador ser garoto-propaganda da Nike, nova patrocinadora do Inter. Mas o que fez o jogador ficar provavelmente não tenha sido apenas o dinheiro, e sim a comoção da torcida que tomou conta da cidade e das redes sociais desde que a proposta chegou. Os twitters dos colorados era só #FICADALESSANDRO. Fotos e mais fotos eram compartilhadas no Facebook. Um grupo de torcedores foi até a casa do jogador para pedir pela sua permanência. E nos jogos que o time jogou no Beira-Rio, ecoava FICA D'ALESSANDRO, e o coro era ouvido ao longe, como se toda uma nação quisesse contar ao mundo qual era o seu desejo, qual era sua necessidade.
D'Alessandro ficou, nesse domingo pela manhã confirmou sua permanência. Vai viajar com o time para enfrentar o Once Caldas e se tudo der certo, vai trazer mais essa vitória pro Inter. D'Alessandro entrou, de vez, para o seleto grupo de ídolos colorados, aqueles que entraram para a história e que serão lembrados ao passar dos anos.

A propósito, chegou Dátolo.


De nada, D'Ale, de nada. 

domingo, 29 de janeiro de 2012

I'm back, bitchies!


Bom, chega de férias para a vascaína que vos fala e que escreve nesse blog, passei uma temporada viajando e cuidando de outras coisas. Mas agora é hora de voltar a falar do Vasco e do carioca.
Por enquanto tudo está correndo como os conformes, 2 rodadas, 2 vitórias fáceis.
Mas mudando um pouco de assunto, uma das coisas mais legais dos campeonatos estaduais são os jogadores com nomes peculiares que aparecem. Eu acho válido eleger o nome mais exótico de cada rodada e assim farei.
O jogo de hoje contra o Duque de Caxias teve alguns candidatos com potencial, mas o vencedor foi o atacante que fez o único gol do Duque: GILCIMAR.

Vale lembrar que Gilcimar é um nome unissex.

Chega de palhaçada né? NÃO, não chega. Até depois e caso vocês não se chamem Gilcimar, agradeçam aos seus respectivos progenitores.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Fudeu...

Bom amigos Corinthianos me recuso a fazer um post sobre o jogo contra a Luza. Só falo o seguinte... segundo jogo da temporada e os cara sem ritmo algum, e com esse timeco nem da primeira fase da libertadores a gente passa. E mais, esse time reserva do Corinthians é a coisa mais bizarra que eu já vi na minha vida!



quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O Santo.

Alou, amigos do blógui.

Como vocês perceberam, isso aqui tá mais parado que a sala de troféus do Palmeiras (HEHE) porque a equipe está de férias, tá meio capenga etc. Anyway, não vim aqui falar disso, vim falar do meu ídolo, do salvador, do Santo.

O Marcos é um dos maiores ídolos da torcida do Palmeiras, dos jogadores e meu. Ele é meu ídolo-mor por eu ter acompanhado a carreira, assistido jogar e ter sentido o que eu senti quando o vi no estádio pela 1ª vez.

Essa foi pra você, Isa!!!

Ele é o exemplo de amor a camisa, ao clube e ao time, pois não é qualquer goleiro, principalmente um da sua qualidade, que fica em um time durante o rebaixamento e o atual jejum de títulos. Se parte da diretoria tivesse metade dessa vontade, desse amor, o Palmeiras não estaria nessa situação. Situação vergonhosa, vertiginosamente distante da situação em que o time deveria estar no momento da aposentadoria do Santo.


O dia 04.01.2012 marca o fim de uma era, o fim do Palmeiras como eu conheci, por exemplo, e o fim da carreira de um goleiro que nunca decepcionou. Claro, ele já falhou, já errou, já fez a torcida passar nervoso, mas decepcionar? Não. O Marcão tem crédito comigo pra errar a bola durante uns 2 anos, ele pode. Era inconsciente, quando ele falhava em alguma defesa eu ia procurar falha na zaga ou no meio ou qualquer coisa assim, e, quando não tinha jeito de não assumir o erro dele, eu pensava "eu sei que você vai compensar esse" e ele sempre o fazia. Poderia não ser no mesmo jogo, mas ele me fazia esquecer o último perrengue.

Foi tudo friamente calculado. Desde o gol que tomei semana passada até as defesas awesome de hoje.

Não é qualquer ídolo que não fala com os repórteres porque sabia que ia chorar, que ia deixar todo mundo triste, uma vez que a equipe interna do clube já estava, e sair sem se despedir do time, pra não deixar ninguém naquele climão de enterro.
São Marcos pensa no time, na torcida, nos companheiros de equipe, até quando não vai mais jogar.

E uma das coisas boas disso tudo? Ver os torcedores, jogadores, técnicos etc etc etc, de outros times, tão tocados e chateados quanto os palmeirenses. Não é qualquer jogador que faz isso, é preciso ser muito pra alcançar a simpatia dos rivais, e, pra mim, essa é a maior prova da grandeza de São Marcos, o respeito que o Brasil inteiro tem por ele, que ele conquistou sendo ele mesmo o tempo todo.

400 anos, Marcão? Tá só o pó o mesmo. Tá, parei :(

Marcos Roberto Silveira Reis, você foi um ídolo, um exemplo, um pai, um irmão e um amigo, para toda a torcida Palmeirense e para os jogadores. Muito obrigada por tudo, você nunca vai sair das nossas memórias e o seu substituto vai ter que penar muito pra agradar, ele que se cuide.

Essa foto aqui dispensa legendas :)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Pontapé inicial


E começa a temporada 2012 de futebol. Claro, não a profissional. É que agora em janeiro, os grandes clubes preparam seus meninos para o futuro. Enquanto os jogadores profissionais curtiam suas férias, os garotos da base deixaram de lado as suas e passaram a treinar pesado e se prepararam para a mais importante competição sub18 do Brasil.

A Copa São Paulo de Futebol Junior que há 43 anos é realizada em São Paulo, atualmente pela Federação Paulista de Futebol, é uma das principais portas de entrada para que esses meninos conquistem espaço no elenco principal dos grandes times brasileiros. Muitos craques passaram pela copinha, e a partir dela começaram a escrever os primeiros parágrafos de suas histórias no futebol brasileiro, esse ano será realizado mais uma edição e de lá, sairão mais parágrafos para dar continuidade ao futebol brasileiro...

Campeão da ultima edição da Copa São Paulo.
Somente dessa última edição, em 2011, saíram nomes como Negueba, Adryan (Flamengo), Rodrigo Caio, João Felipe (São Paulo), entre outros. Alguns destes que marcaram presença em jogos pelo Campeonato Brasileiro. Mas desde 1969 vários craques que escreveram história em times como São Paulo, Corinthians, Atlético Mineiro, Flamengo, entre outros, passaram primeiro pela copinha:

Djalminha: Formado nas categorias de base do Flamengo, foi campeão da copinha de 1990 pelo Flamengo.
Junto com Djalminha, da Copinha de 1990 saíram os campeões Brasileiros de 1992, Junior Baiano, Paulo Nunes, Marcelinho, Fabinho, Piá e Nélio que contra o Botafogo, deram o pentacampeonato ao Flamengo.

Rogério Ceni: Campeão da Copa de 1993 como titular do São Paulo.
Ele já havia sido promovido a terceiro goleiro do time profissional aos 19, mas só após ser campeão da copinha, fez seu primeiro jogo como profissional em Junho de 93.

Toninho Cerezo: Revelação da Copinha de 1972 pelo Atlético Mineiro. Após, foi emprestado ao Nacional de Manaus onde ganhou titularidade, além disso, foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira.

Falcão: em 1972, foi vice campeão da copinha perdendo a final pro Nacional-SP. Depois disso, foi direto para o elenco principal do Internacional, onde se tornou um dos maiores ídolos.

Raí: Revelado pelo Botafogo de São Paulo, foi destaque da copinha de 1985, e levou o título de Revelação da Copa. Mais tarde, foi contratado pelo São Paulo, onde até hoje é considerado um dos grandes ídolos do clube.

Independente de times e torcidas, esperamos que dessa copinha saiam os novos talentos do futebol brasileiro e que mais tarde possam vestir a amarelinha e nos trazer muita alegria.
Estão aí, e como eles mesmos dizem, só querem mostrar o que têm de melhor. Vamos assistir, torcer pra garotada e esperá-los em 2014. 

Édila Vieira, uma nova idiota!


Meu nome é Édila e sou uma nova idiota por aqui, (É isso mesmo, produção?) e agora faço parte desse clube.
Sou natural de Fortaleza, Ceará, tenho um coração paulistano e, agora, estou com os pés pisando o solo da calorosa Bahia!

Recém formada no ensino médio, sonho em cursar jornalismo, porém ainda estou cheia de dúvidas.  Sou apaixonada por futebol, e confesso que já me arrisquei a tentar jogar. Infelizmente a bola não me entendeu  e resolvi servir de espectadora mesmo.

Influenciada pelo pai, sou são paulina desde que me entendo por gente. Fascinada pela história do Mais Querido e uma torcedora cheia de motivos pra ter orgulho de torcer pro São Paulo Futebol Clube. Já fui rotulada como fanática, mas fanatismo não é sinônimo de amor, e pelo tricolor, é isso que sinto.