Depois de certo tempo, vi o Inter jogar um bom futebol. Vi Damião fazer 4 gols e vi Dagoberto marcar um golaço. O melhor de tudo, vi que o Colorado não é tão dependente do D'Alessandro quando parecia ser, afinal de contas fizemos 5x0, ao natural, sem a presença do gringo no time.
Acho que nem vou comentar nada sobre o jogo contra o Santos, que vi pela internet e xinguei até a nona geração da zaga do time, por não ter acertado aquele guri de merda do Neymar na primeira chance que teve, pra fazer ele se aquietar e não meter aqueles três gols. Se eu for falar algo sobre o jogo, falaria algo sobre a estúpida escolha do Dorival Júnior, que resolveu não escalar Dagoberto e Tinga, por simples birra e por tentativa de ensinar uma lição pra eles. Quer dizer, eles se atrasaram pra um treino, mas não é por isso que deveriam ficar fora de um jogo com a importância de uma LIBERTADORES da América. Com aquele time escalado pelo treinador, qualquer um com mais atenção sabia que o Santos iria passar por cima do Inter.
Mas voltando ao jogo de terça, ganhar do Strongest era obrigação. Colocaria o Inter como primeiro da chave e possibilitaria que até o empate lá na casa do adversário, na próxima partida, fosse um resultado não tão ruim assim. O resultado veio e com ele veio uma boa atuação, como há tempos eu não via naquele time. Talvez o adversário fosse muito fraco, incapaz de oferecer alguma resistência, mas se fazia necessário que o Inter jogasse bem e mostrasse pro seu torcedor que o resultado contra o Santos foi apenas um acidente de percurso, e que não vai se repetir em um futuro tão próximo.
Buscar a primeira classificação geral talvez seja algo meio complicado, mas o primeiro lugar do grupo é algo bem possível e alcançável.
Tive ausente por muito tempo, mais tempo do que deveria, tive uns problemas e não tinha onde ver os jogos do Inter na Libertadores, já que a FOX Sports ainda não assinou com a NET e dependo da boa vontade de amigos como o Tim Langendorf pra ver as peladas.
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